Bem-vindo ao Blog da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde - Núcleo SP

A Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde trabalha na perspectiva da construção de políticas públicas para a saúde integral sda sociedade brasileira, considerando as epecificidades do povo de terreiro. Sua missão é a luta pelo direito humano à saúde com ênfase nas questões de gênero e raça.

Aqui você encontrará informações sobre as demandas e a atuação das comunidades tradicionais de terreiro no universo da saúde pública. Questões como saúde da população negra, saúde da mulher, humanização, atenção, prevenção e assistência, entre outras, são disponibilizadas aqui por especialistas e lideranças políticas de todo o Estado de São Paulo.

O reconhecimento das comunidades tradicionais de terreiro como núcleos de promoção de saúde e, a releitura de temas como liberdade religiosa, laicidade, o impacto do racismo na saúde, partipação popular, controle social e a necessidade de maior cooperação entre o Estado e as Religiões Afro-Brasileiras são alguns dos pontos que nos mobilizam na busca pela garantia do direito humano a saúde. A Rede é composta dos Sacerdotes, Sacerdotisas e iniciados de diferentes tradições de matrizes africanas em todo o país. Para falar com a Rede, envie e-mail para saudenoterreiro@yahoo.com.br

Confira as notícias da Rede em todo país em:

http://www.religrafosaude.blogspot.com







sábado, 25 de abril de 2009

Prevenção de AIDs é tema de encontro nacional que encerra o Fórum Virtual do PN

Especialistas discutirão como colocar em prática sugestões apresentadas no Fórum Virtual

Programa Nacional de DST/AIDS, em 24.04.2009


Gestores e ativistas irão se reunir em Encontro Nacional marcado para o dia 29 de abril. Internautas também terão espaço para participação


As principais sugestões dos participantes do Prevenção na Rede: Fórum Virtual sobre DST/Aids serão discutidas por gestores e ativistas do movimento de aids no Encontro Nacional, que encerrará as atividades na internet. Os debates do fórum e do Encontro Nacional, marcado para o dia 29 de abril a partir das 10h, serão a base para um documento que ficará disponível para consultas a partir de 20 de maio. Os internautas poderão acompanhar a transmissão pela internet (http://forum.aids.gov.br) e pela televisão no canal NBR, e também interagir com os especialistas enviando comentários e perguntas (veja abaixo).


Uma contribuição importante para o Encontro Nacional será a do ativista Samir Amim, integrante da Rede de Jovens Vivendo com HIV/aids. Segundo ele, o desafio hoje está em transformar o conhecimento sobre prevenção em novas atitudes. O jovem de 24 anos, que participa do movimento social desde os 21, acredita que a escola seja a “porta fundamental” para essa mudança de comportamento. “Mas não serão ações pontuais como as feitas até hoje”, avalia. Para Amim, é necessário que questões como a sexualidade, o respeito à diversidade, os direitos sexuais e os reprodutivos, sejam tratados de forma mais estruturada e continuada no ambiente escolar. “Como disciplinas como português, matemática, ciências”, sugere.


Também convidado para o debate, o diretor do Unaids no Brasil, Pedro Chequer, afirma que as discussões iniciadas no dia 6 de abril e finalizadas no dia 29 terão impacto importante no reavivamento da participação social na política de aids. “Os debates mostraram o que o Brasil tem feito muitas ações não só no nível nacional como local. Agora é hora de analisar como isso pode ajudar a inovar na política de prevenção”, diz Chequer.


Além deles, participam do encontro o responsável pela Unidade de Prevenção do Programa Nacional de DST e Aids, Ivo Brito; a coordenadora do Núcleo de Estudos para Prevenção da Aids da Universidade de São Paulo (USP), Vera Paiva; e a representante da Rede de Comunidades Saudáveis do Rio de Janeiro, Sônia Gonçalves. As discussões serão coordenadas pela diretora do Programa Nacional, Mariângela Simão.


Como participar

Assim como todas as atividades do Prevenção na Rede, o Encontro Nacional será transmitido pela internet no endereço http://forum.aids.gov.br. Ao longo do debate, os internautas poderão enviar comentários e perguntas para os participantes por um formulário na página.

Desta vez, será possível também acompanhar a transmissão ao vivo pelo canal NBR (veja serviço). Para facilitar a participação, o Disque Saúde – Ouvidoria SUS receberá perguntas e comentários pelo telefone 0800 61 1997, opção 9. A ligação é gratuita.

As coordenações estaduais e municipais de DST/aids de todo o país organizaram espaços e grupos para participar coletivamente do encontro. A lista abaixo traz os locais onde a transmissão já está confirmada. Confira:


Fortaleza (CE)
Contato: (85) 3101 5284
1. Auditório Waldir Arcoverde (SESA), Av. Almirante Barroso – Praia de Iracema
2. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Av. Tristão Gonçalves nº 1245, Auditório B – Centro
3. Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Av. Barão de Studart, 1980 – Aldeota
4. DATASUS, Rua do Rosário, 283 - 9ºAndar – Centro
5. Associação dos Voluntários do Hospital São José (AVHSJ), Rua Caio Prado, 83 – Parangaba

Brasília (DF)
Contato: (61) 3322 1590 e 3905 4625
1. Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), Gerência DST/AIDS, SGAN 601, Bloco O/P

Goiânia (GO)
Contato: (62) 32101 4529 e 3201 4528
1. Serviço Social da Indústria (SESI) - Avenida Araguaia, n. 1544, 3º andar – Setor Vila Nova

Vitória (ES)
Contato: (27) 3137 2415
1. Fundacão Nacional de Saúde (Funasa), Sala do DATASUS – Rua Moacir Estrash s/nº– Praia do Canto

Belém (PA)
Contato: (91) 4006 4331
1. Telecentro – Lar Fabiano de Cristo- Rua Barão Garapé Miri, nº 527 (ao lado Escola Frei Damião)

Curitiba (PR)
Contato: (41) 3330 4532 e 3350 9322
1. Rua Voluntário da Pátria, n. 91 – Hotel Lancaster
2. Rua Francisco Torres, 830 – Auditório de Convenções da Secretaria de Saúde Bloco C

Salvador (BA)
Contato: (71) 3354 0853
1. Estrada do Saboeiro S/Nº Bairro Cabula – Auditório 1 andar intermédiário – Ala C, Hospital Geral Roberto Santos

Ribeirão Preto (SP)
Contato: (16) 3977 9332, 3977 9334 e 2111 1232
1. SENAC, Avenida Capitão Salomão, 2133

Diamantina (MG)
Contato: (38) 9106 9881
1. Policlínica Regional – Rua Dr. Alvaro Mota, n 50

SERVIÇO
Para sintonizar o canal NBR, é preciso ser assinante da NET (canal 5) ou ter antena parabólica. Nesse caso, a recepção é feita das seguintes formas:

1. Digital de Satélite (Antena Parabólica)
Satélite: Star One C2
Posição Orbital do Satélite: 70°W
Polarização: Horizontal
Frequência: 3632
Padrão: DVB-S
SYMBOL RATE: 4.6875
FEC 3/4
PID DE VÍDEO: 0308
PID DE ÁUDIO: 0256
PID DE PCR: 8190

2. Analógica de Satélite (Antena Parabólica)
Satélite: Star One C2
Posição Orbital do Satélite: 70°W
Freq.: 4030
Banda L: 1120
Polarização: Vertical

Mais informações à imprensa
Programa Nacional de DST e Aids - Assessoria de Imprensa
Telefones: (61) 3448 8100/8088, Fax: (61) 3448-8090
E-mail: imprensa@aids.gov.br

SEPPIR comunica: Plano de Ação Conjunta Brasil-Estados Unidos terá reunião em Washington


Representantes governamentais, da sociedade civil e do setor privado brasileiro e estadunidense estarão reunidos em Washington na próxima semana (de 27 a 29) para definir novos encaminhamentos do Plano de Ação Conjunta Brasil-Estados Unidos contra o Racismo e a Discriminação Racial.

O governo brasileiro será representado pelo ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, e pela Assessoria Internacional da SEPPIR/PR. Serão realizadas reuniões formais e painéis sobre os temas: intercâmbio cultural, acesso à justiça, educação multicultural, advocacia política e os meios de comunicação, e responsabilidade social corporativa.

O evento servirá ainda para lançar a logomarca do Plano, que foi assinado em 21 de março de 2008, em Brasília, pelo ministro Edson Santos e a então secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice. O principal objetivo do protocolo é a cooperação entre os dois países por meio de intercâmbio e troca de experiências.

Mais informações:
Coordenação de Comunicação Social
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República
Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 9º andar - 70.054-906 - Brasília (DF)
Telefone: (61) 3411-3659 / 4977

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Genebra:Discriminação ás religiões de matrizes africanas é pauta da Conferência de Revisão de Durban

Países da Europa e EUA recusam luta contra racismo

Genebra - As Nações Unidas passaram o domingo de portas fechadas. Nenhum discurso ou declaração oficial nas salas de conferências. Já nos hotéis e missões diplomáticas, movimentação intensa das delegações de países como Itália, Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá, Israel, Holanda e Alemanha.

Governos que a cada hora apresentam uma justificativa para não participar esta semana da Conferência de Revisão de Durban. A fragilidade dos argumentos mostra que boa parte do mundo ainda se recusa a enfrentar o racismo, a discriminação, a xenofobia e a intolerância.

Em repúdio a essa posição, representantes das organizações da sociedade civil da América Latina e do Caribe se uniram para apoiar os países da região a seguir na conferência. Uma nota neste sentido foi enviada aos governos latino-americanos e caribenhos (leia aqui). As organizações também assinaram um manifesto internacional em defesa da Conferência de Revisão (leia aqui).

"Condenamos estas atitudes, que para nós também são expressões modernas de racismo, uma vez que excluem do debate temas como reparação para a população afrodescendente, combate à discriminação contra as mulheres e respeito à orientação sexual", afirma a coordenadora da Rede de Mulheres Afro Latino-Americanas, Caribenha e da Diáspora, Dorothea Wilson.

Antes mesmo da chegada do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, os países que se negam a participar da conferência anunciavam o caráter anti-semita do encontro. Até o documento base foi acusado de conter essa conotação. Negociado e aprovado por unanimidade na semana passada, inclusive pela União Européia, o texto não contém os elementos apontados.

"O documento não é contrário a Israel ou ao sionismo, até condena o anti-semitismo. Não fala de Palestina ou Gaza. Chegamos a um bom texto. Não há desculpa para não participar da conferência", afirma a chefe da missão política brasileira em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevedo.

Os Estados Unidos usam como argumento para a ausência nos debates o primeiro parágrafo do texto base, que reafirma a Conferência de Durban, realizada em 2001 e também acusada de anti-semitismo. Diplomatas chegaram a sugerir que uma nota de rodapé fosse incluída no novo texto, explicitando a posição norte-americana, mas ainda assim não conseguiram garantir a presença da delegação oficial.

O governo brasileiro tentou sensibilizar a administração dos Estados Unidos. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, conversou sobre a conferência com a secretária de Estado, Hillary Clinton, durante a Cúpula as Américas. O presidente Lula teria feito o mesmo no encontro com Barack Obama.

"A Conferência de Revisão de Durban é muito importante para o Brasil. Não participar é um problema para os Estados Unidos. Principalmente agora, que eles têm um presidente negro, uma liderança que busca restabelecer ao país a condição de diálogo no restante do mundo", avalia o ministro da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Edson Santos.

Em Genebra, ele já se reuniu com representantes da sociedade civil brasileira. As organizações apresentaram propostas de melhorias no documento durante a conferência. Entre elas, o destaque ao combate à discriminação contra religiões de matriz africana, as formas de enfrentamentos do ódio racial, mecanismos de monitoramento das políticas públicas, promoção do acesso a educação, maior atenção e proteção para a juventude negra, trabalhadoras domésticas e as comunidades quilombolas.

Por Juliana Cézar Nunes
Colaboradora do blog Avaliação Durban e integrante da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-DF)

http://avaliacaodurban2009.wordpress.com

Humanização em Saúde: BVS - Biblioteca Virtual em Saúde divulga dicas em Saúde

Elaborada em Agosto de 2008
Fonte: BV - Biblioteca Virtual em Saúde




O que é o HumanizaSUS

A PNH é uma política nacional que busca qualificar modo de atenção e gestão na rede do SUS, incluindo trabalhadores, usuários e gestores. Ela pode ser implantada em qualquer unidade/serviço ou secretaria de saúde. Atualmente existem experiências de implantação em todos os estados do Brasil de forma diversificada, pois a PNH pode atuar em todas as políticas do SUS, aumentando o grau de comunicação entre os grupos (de gestores, trabalhadores, usuários do serviço de saúde) e dentro desses grupos. Dependendo da região possui mais ou menos dispositivos da PNH já implantados ou em processo de implantação. Ela depende da decisão política e também da adesão dos trabalhadores, gestores e usuários do SUS para existir.

Na prática, como a humanização funciona

A PNH pode ser implantada em qualquer serviço de saúde, como Centro de Saúde, Unidade de Saúde da Família, Serviço de Urgência, hospital, nível central das secretarias de saúde, inclusive, em toda a rede de saúde pública do município, desde que haja compromisso para reorganização do serviço numa outra ótica, ou seja, por adesão à proposta da PNH. Essa proposta se baseia na produção de saúde e produção dos sujeitos envolvidos: trabalhadores, gestores e usuários.

Para implantá-la algumas ações poderão ser desencadeadas para iniciar o processo local, como:

- acessar o site da PNH (www.saude.gov.br/humanizasus ) e conhecer suas cartilhas temáticas e o DOCUMENTO BASE que apresenta seus princípios, diretrizes e método;

- iniciar uma discussão sobre os processos de trabalho, seja num grupo formado apenas por trabalhadores, ou desses com o gestor, podendo ter ainda a participação de usuários;

- entrar em contato com outros serviços que já implantaram um ou mais dispositivos da PNH.

A PNH possui um grupo de consultores que apóia essa implantação de forma sistemática nos estados a partir da demanda, por meio de apresentação da política, participação em fóruns para debates, oficinas de formação sobre os dispositivos. Esse apoio institucional se dá em parceria com a instituição que apresentou a demanda à PNH, para construção coletiva da organização do serviço, a partir dos princípios, diretrizes e dispositivos da PNH.

Há também a Rede HumanizaSUS, que agrega usuários, gestores, trabalhadores da saúde de todo o país, preocupados com as discussões em torno do sistema público de saúde.

Cadastre-se! Rede HumanizaSUS: http://www.redehumanizasus.net

Dispositivos e diretrizes da PNH: As diretrizes da PNH são orientações gerais que expressam o método da inclusão de gestores, trabalhadores e usuários na produção de saúde através de:

o Clínica Ampliada;

o Co-gestão;

o Acolhimento;

o Valorização do trabalho e do trabalhador;

o Defesa dos Direitos do Usuário;

o Fomento das grupalidades, coletivos e redes.

o Construção da memória do SUS que dá certo.

Na prática, essas diretrizes para qualificar e humanizar a atenção e gestão na saúde se dão por meio dos dispositivos:

o Grupo de Trabalho de Humanização;

o Câmara Técnica de Humanização;

o Colegiado Gestor;

o Contrato de Gestão;

o Escuta qualificada;

o Visita aberta e direito a acompanhante;

o Programa de Formação em Saúde do Trabalhador;

o Comunidade Ampliada de Pesquisa,;

o Equipe Transdiciplinar de Referência e de Apoio Matricial;

o Projetos Co-geridos de ambiência;

o Acolhimento com classificação de risco,

o Projeto Terapêutico singular e projeto de saúde coletiva;

o Projeto Memória do SUS que dá certo.

o Ambiência



IMPORTANTE
Somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.


Fonte: Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização.
http://www.saude.gov.br/humanizasus

Sugira um tema: grupofocal@saude.gov.br
Créditos: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde

VII Conferência Nacional de Assistência Social

por Ranieri -- Última modificação 17/03/2009 - 14:59

A VII Conferência Nacional de Assistência Social foi convocada pela Portaria Conjunta MDS/CNAS nº 1, de 4 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União em 5 de setembro de 2008, com objetivo de avaliar a situação atual da Assistência Social e propor novas diretrizes para o seu aperfeiçoamento.

A VII Conferência realizar-se-á em Brasília, Distrito Federal, no período de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2009, e terá como tema geral: "PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SUAS".

Participem!

São Bernando do Campo: Rede participa da organização da II Conferência Municipal de Políticas para Promoção da Igualdade Racial


Saudações!

Estou assumindo muitas coisas aqui, espero conseguir dar conta...
Bom, a II Conferência Municipal da Igualdade Racial em SBC, acontece hj e amanhã.
Convidei muitos terreiros da cidade para participar e vou apresentar o trabalho da Rede na programação de sábado.

Fui convidada a participar de um Debate Sobre as Religiões em Combate a Homofobia, Representando os Cultos Afros que,será amanhã dia 18 às 19h na Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, no Pátio do Colégio - Centro São Paulo.
Estou indo em nome da Rede e, quem puder comparecer, será uma grande força. Quem está promovendo o debate é a ONG responsável pela Parada Gay de São Paulo.

Não consegui espaço no Conselho Municipal da Saúde da Cidade, mas pelo menos não me botaram pra fora.

Semana que vem tenho reunião com grupo de mulheres da Umbanda que pediram auxílio, para formalizar este grupo, elas não tem ainda um parâmetro, mas não falta vontade. Isto é fundamental, então vamos nessa!

Estou precisando de auxilio da Rede , como material, informação de trabalhos realizados nesses eixos e uma boa encorajada, pois o grupo aqui de religiosos não tem tanta disponibilidade, ainda precisam de mais que empurrão, mas acredito que é assim mesmo no começo.

Desejam-me boa sorte, axé!

Abraços!

Iya Emilia de Oyá
Núcleo São Bernardo do Campo.

Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo convida

Dentro das ações do Plano Estadual de Enfretamento da Epidemia de Aids
e das DST entre gays HSH e Travestis o PE DST/AIDS realizará o SEMINÁRIO - COMPARTILHANDO RESULTADOS DE PESQUISAS SOBRE HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL.

Data: 04/05/2009
Local: Teatro Faculdade de Medicina da USP
Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César ?São Paulo/SP

Período de Inscrições: de 15/4/2009 a 30/4/2009

Acessem o web site para inscrições:
http://www.crt. saude.sp. gov.br/content/ drucheueje. mmp

Este seminário será voltado a um público diverso de técnicos e gestores
de programas municipais de DST/Aids, bem como por gestores públicos das
áreas de saúde, educação, cultura, segurança pública e justiça,
pesquisadores e professores universitários e representantes de
organizações comunitárias e de integrantes da sociedade civil
organizada vinculados aos movimentos pelos direitos de lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais e de luta contra a aids. Seu
objetivo é compartilhar resultados de diferentes pesquisas e ter a
oportunidade de discuti-los e refletir sobre suas implicações na
prática de cada um destes atores, todos fundamentais na construção e
sustentabilidade da resposta paulista à epidemia de Aids.

Esta é uma das atividades a ser desenvolvida no ano de 2009 com vistas
a qualificar as ações de prevenção e controle da epidemia de aids entre
gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens.

Contamos com a presença de todos e peço a gentileza de divulgarem para
seus amigos e redes

Um grande abraço

Márcia Giovanetti

Núcleo de Populações Mais Vulneráveis
Área de Prevenção
Coordenação Estadual DST/Aids
55 11 5087-9902 / 50879904

Campinas: Tenda da Saúde e Teste Rápido da AIDS ganham destaque na Lavagem da Escadaria da Igreja Meropolitana


Olá à todos da Rede, kolofé!

Desculpe pela demora das informações. Antes de tudo, gostaria de parabenizar Mãe Dango e Mãe Corajaci pela maravilhosa festa, que foi a 24º Lavagem das Escadarias da Catedral Metropolitana de Campinas. A experiência da Tenda Saúde no Terreiro foi fantástica e muito gratificante, a aceitação do público me deixou muito esperançosa, creio que logo, logo os núcleos Campinas e Hortolândia que já estão em fase de crescimento, vão se expandir ainda mais com num efeito colméia, isso é de fato muito bom.

Na segunda-feira bem cedo, Heloisa (Coordenadora do CTA "Centro de Aconselhamento e Testagem" do Ouro Verde) me ligou para agradecer a oportunidade de ter participado desse Ritual, segundo ela maravilhoso, que o povo do santo realizou, disse que ficou encantada com a preocupação visível do povo do santo com a população, e aproveitou para se colocar a disposição de Mãe Dango para de agora em diante participar todos os anos com a Barraca de Testes Rápidos (HIV/SÍFILIS)na Lavagem das Escadarias.

Disse ainda que esse evento superou todas as expectativas,pois, em um periodo muito curto(das 9h30 às 15h),foram feitos 170 testes rápidos. Esse é de fato um grande motivo de comemoração e, temos motivos de sobra para estarmos em festa. Agora nosso próximo passo é a comemoração do dia 1º de maio, e depois,o IV Encontro de Núcleos.

Beijokinhas D'Oxum e que Hongolo (Oxumare) faça de nossas vidas um arco-íris de felicidades!

A Coordenação,
Núcleos Campinas e Hortolândia.

Camisinha ainda é o melhor método de prevenção contra o HIV, diz Arthur Kalichman

14.04.2009
Imprensa - Programa Nacional de DST e Aids .

Apesar das recentes discussões sobre a circuncisão como método preventivo do HIV, dos avanços nos estudos de vacinas contra a doença e da polêmica sobre a possibilidade de uso de antirretrovirais antes e depois da exposição ao vírus, a camisinha continua sendo o método mais eficaz de prevenção. A conclusão é de Artur Kalichman, médico e coordenador-adjunto do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids do estado de São Paulo. Kalishman participou de bate-papo ao vivo com internautas na tarde desta terça-feira, 14/04, no “Prevenção na Rede: Fórum Virtual dobre DST/Aids” (http://forum.aids.gov.br).

“Mesmo que todas as tecnologias biomédicas já estivessem disponíveis, ainda precisariam ser associadas ao preservativo”, explicou o médico. Ele também enfatizou que a camisinha é o único método que previne, ao mesmo tempo, doenças sexualmente transmissíveis e gravidez. Na conversa, Arthur esclareceu que a circuncisão já tem eficácia comprovada, mas mesmo assim parcial – cerca de 60%. Além disso, ela só é recomendada em países com epidemia generalizada, que não é o caso do Brasil. “As pessoas tendem a supervalorizar as novas tecnologias”, disse.

O maior número de questionamentos dos internautas foi sobre profilaxia pré-exposição. Não seria mais simples tomar uma droga antes de uma transa do que usar a camisinha? A medida é adequada para casais sorodiscordantes [onde só um deles tem o HIV]? Arthur acredita que as respostas para essas perguntas não são tão fáceis. Mesmo que as pesquisas sobre o uso de medicamentos antirretrovirais antes da exposição sejam bem-sucedidas, os efeitos colaterais dos remédios não podem ser esquecidos.

Em relação à profilaxia pós-exposição, ele defendeu a ação da maneira como já é adotada no Brasil – em casos de violência sexual e acidentes de trabalho. José Andrade, do Rio de Janeiro (RJ), sugeriu o uso dos antirretrovirais como uma espécie de pílula do dia seguinte, mas o médico condenou a prática. “Como o vírus se instala rapidamente, a pessoa teria que andar com um comprimido no bolso. Não seria uma opção confortável”.

A vacina anti-HIV foi o questionada pela internauta Anita, de Ubatuba (SP): “é uma utopia?”. Arthur foi otimista. “As grandes vitórias na saúde pública vieram com vacinas. Temos que torcer para que dê certo”. A seu ver, isso não aconteceu ainda porque o HIV é um vírus muito complexo – modifica-se rapidamente e ataca o sistema imunológico do indivíduo. Outro fator associado a esse atraso é o baixo investimento dos laboratórios privados na área, hipótese levantada por Dimas, de Garanhus (PE). “Com certeza a indústria farmacêutica investe mais no desenvolvimento de novas drogas”, confirmou Kalichman. Ele sabe os medicamentos dão mais retorno financeiro, principalmente porque são contínuos.


O coordenador-adjunto do CRT/SP finalizou sua participação afirmando que a tendência é que as novas tecnologias sejam utilizadas de forma específica, e não em larga escala – como o preservativo. Ele também elogiou o debate do tema no fórum. “É bom que essa discussão aconteça para que a sociedade pense desde já nos prós e contras das novas formas de prevenção do HIV”.

Mais informações:
Ministério da Saúde - Programa Nacional de DST e Aids/Assessoria de Imprensa
Tel: (61) 3448-8100/ 8088/ 8090/ 8106; Celular: (61) 9221-2546.
E-mail: imprensa@aids.gov.br

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Publicação discute direitos de mulheres vivendo com HIV e aids

Com o intuito de fortalecer os direitos das mulheres vivendo com HIV e aids, o UNFPA e a organização Engenderhealth elaboraram uma publicação de apoio para gestores, ativistas e profissionais de saúde.

A publicação Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva das mulheres adultas, adolescentes e jovens vivendo com HIV e aids é um guia de recomendações, baseadas nos direitos humanos, que servirá de subsídio às pessoas que lidam com a questão.

Segundo dados do Ministério da Saúde, entre os anos 1995 e 2005, houve um aumento de 82% dos casos de aids registrados na população feminina.

"O acesso universal à terapia anti-retroviral no Brasil e o monitoramento da infecção contribuiram para a promoção da qualidade de vida das mulheres que vivem com HIV/aids. Porém, a abordagem e o diálogo sobre a saúde sexual e a saúde reprodutiva ainda não faz parte do cotidiano de todos os serviços. Daí a importância do material, que traz em seu conteúdo informações para as organizações da sociedade civil e os profissionais de saúde se aproximarem destas temáticas desde a perpectiva da atençao integral e dos direitos das mulheres que vivem com HIV/aids.", explica Angela Donini, Assessora para HIV/Aids do UNFPA no Brasil.

As recomendações estão divididas em quatro tópicos, que direcionam para a criação de um ambiente favorável à promoção dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, para o fortalecimento do sistema de saúde, para o envolvimento e participação efetiva das mulheres nas políticas públicas e para o fortalecimento de ações intersetoriais.

"O material é importante não só para nós, mulheres, mas também para os gestores ficarem mais atentos às questões abordadas", afirma Andrea Silva Fernandes, Representante Regional da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids, em Pelotas (RS).

As recomendações são feitas de forma clara e com uma linguagem leve. Além disso, depoimentos de mulheres e de profissionais da área vivendo com o vírus colaboram para aproximar a iniciativa da realidade.

"O material incentiva as mulheres a terem esperança de uma vida normal", afirma Simoni Court, da Rede Nacional de Pessoas vivendo com HIV/Aids, região Centro-Oeste. E ela completa: "Quando se fala de um problema, é importante ter informações concretas, como as da publicação, para mostrar para as pessoas".

O arquivo digital do material está disponível no site do UNFPA, no link: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/saude.pdf


Fonte: www.unfpa.org.br

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O Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) é uma agência de cooperação internacional para o desenvolvimento que promove o direito de cada mulher, homem, jovem e criança a viver uma vida saudável, com igualdade de oportunidades para todos. Apóia os países na utilização de dados sociodemográficos para a formulação de políticas e programas de redução da pobreza. E contribui para assegurar que todas as gestações sejam desejadas, todos os partos sejam seguros, todos os jovens fiquem livres do HIV e da aids e que todas as meninas e mulheres sejam tratadas com dignidade e respeito.

Começa hoje o Fórum Virtual sobre DST/AIDS

Temos o prazer de convidá-lo a participar do primeiro fórum virtual de discussão sobre prevenção de DST e Aids. Trata-se de um espaço na internet, organizado em salas, em que serão discutidos diversos temas relacionados à prevenção. Um espaço democrático, do qual todas as pessoas que, de alguma forma, trabalham, lidam, vivem ou convivem com a prevenção às DST e Aids no país, podem participar.

Para isso, contamos com a sua presença. Basta inscrever-se no site www.aids.gov.br, no dia do lançamento do fórum - 6 de abril de 2009. Assim, você terá acesso a vídeos, artigos científicos, protocolos, diretrizes e outros documentos sobre prevenção e, também, poderá trocar experiências com pessoas de todo o Brasil sobre os temas mais atuais e desafiadores da prevenção.


A discussão virtual termina com o "Encontro Nacional sobre Prevenção das DST e Aids", no dia 29 de abril de 2009, às 14h. Este será transmitido pela internet. Especialistas em prevenção irão debater as principais contribuições do fórum. Nesse dia, todos poderão participar ao vivo, com perguntas e questionamentos sem burocracia.



Participe, contribua e deixe sua marca na história da prevenção às DST e Aids.


Todo o espaço virtual ficará disponível após o evento para consulta.


Seja bem-vindo!


Mariângela Batista Galvão Simão
Programa Nacional de DST e Aids

Avanço e aampliação: comunica o coordenador da Rede em São Paulo

A benção Senhores membros da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileira e Saúde.

Fomos no dia 21 de março para oficina de capacitação do município de Taubaté, encontro este que seria com 50 lideranças religiosas (“mas com louvor apareceram 35 Babalorixás e Yalorixás”), alguns dos membros já tinham ouvido falar da Rede, mas não sabiam na verdade os seus objetivos.

Existem uma ou duas casas que já fazem algum trabalho em relação à saúde com a comunidade de terreiro.

Após o término da oficina me aplaudiram de pé e todos fizeram um relatório de próprio punho, relatando os aspectos positivos da reunião.O governo foi representado pelo vereador Chico Saad líder do Prefeito na Câmara e, mais uma vez Pai Alessandro e Sra. Delourdes foram muito receptivos.

Percebi a necessidade de fazer alguma coisa para o povo da umbanda, que tem um colegiado muito grande, coisa a ser pensada, gostaria muito de saber a opinião de todos. Há um empasse com relação à data do seminário pois já foram feitas faixas e folder com a data do dia 17 e não dia 18 de abril, precisamos rever isto o mais rápido possível.

Saímos de lá com a possibilidade de agregarmos mais 5 municípios, isto foi muito bom e estou voltando lá para quem sabe fazer uma oficina em Jacareí para outras lideranças. Por enquanto só, beijos, abraços, benção, que Oya e Oxaguian me guardem.

Babalorixá Wagner de Oya Funjó
Coordenador da Rede - Núcleo Estado de São Paulo

Tolerância e Direitos Humanos será tema de Colóquio no SESC

O SESC - Serviço Social do Comércio, o Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, e o Programa França-Brasil apresentam o Colóquio Internacional Tolerância e Direitos Humanos: Diversidade e Paz a ser realizado entre os dias 22 e 26, de abril de 2009 no SESC Pinheiros, Teatro Paulo Autran, Rua Paes Leme, 195 Pinheiros, São Paulo/SP.

SESC Pinheiros – R. Paes Leme, 195 – Tel..: (11) 3095-9400 – 0800 118 220 – www.sescsp.org. br


Transmissão ao vivo: http://www.rumoatol erancia.fflch. usp.br/node/ 1724

Assembleía Lesgilativa do Estado de São Paulo aprova projeto de lei que cria Dia de Combate á intolerância Religiosa no Estado de São Paulo

LAROIÊ ! EXU
EPA BABÁ!

ESTA MERECE SAUDAÇÃO DE EXU A OXALÁ!!!!!

Vitória para a Comunidade de Terreiro.

Comunicamos que foi aprovado por unanimidade na Assembléia Legislativa de São Paulo o Projeto de Lei e autoria do Deputado Roberto Felício – PT que cria o “Dia do Combate a Intolerância Religiosa no Estado de São Paulo” com data de 10 de Dezembro, em conexão com o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O projeto é produto do trabalho desenvolvido pelo Coletivo para Articulação com Religiões Afro-Brasileiras, conduzido até Novembro de 2008 por Celso Ricardo Monteiro, referência do mandato para o tema e, uma vez encaminhado aguarda agora pela assinatura do Governador do Estado de São Paulo.
O “Seminário Estado, Religião e Desenvolvimento: A intolerância Religiosa nas veias do Estado Laico” foi uma das ações estratégicas desenvolvidas pró-projeto, pelo mandato, com vistas para o combate a intolerância religiosa vivenciada pelo povo de santo e, ao reunir lideranças de vários seguimentos religiosos, sacerdotes cristãos, ateus, parlamentares, gestores e funcionários públicos de diferentes áreas, discutiu os vários ítens que preconizam o projeto agora aprovado.
É fundamental neste momento, que uma vez o projeto sancionado, as comunidades de terreiro se articulem e toquem os tambores no próximo dia 10 de Dezembro.

“PARABÉNS AO DEPUTADO ROBERTO FELICIO E AS LIDERANÇAS RELIGOSAS DE MATRIZES AFRICANAS QUE PARTICIPARAM DESTE!”

Iyálorixá Cristina d’Osun – Sacerdotisa do Ilê Asé Iyalodê Oyó
Secretária Geral do GVTR: gvtr_secretaria@terra.com.br

No site do UNFPA: Brasil se prepara para a revisão de Durban

Com a proximidade da Conferência de Revisão de Durban, as reuniões de preparação estão a todo vapor. A exemplo disso, aconteceu, na última quinta-feira (26), em Brasília, um encontro para debater o texto que norteará as atividades de revisão e a participação brasileira no evento.

A Conferência de Revisão, de 20 a 24 de abril na Suíça, tem o intuito de analisar os progressos e avaliar aquilo que os países conseguiram implementar da declaração e do plano de ação da III Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlatas, realizada em Durban, em 2001.
As diretrizes da Conferência estão sendo definidas desde 2007 pelos países envolvidos, em reuniões regionais e por meio de Conferências Preparatórias (PrepCom). Na última quinta-feira, durante o encontro convocado pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR) e pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), o documento base para a Conferência de Revisão foi analisado por representantes do governo, do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e cerca de 40 representantes da sociedade civil.

Na ocasião, foram feitas novas sugestões ao documento. Além disso, os participantes definiram as diretrizes para uma audiência pública sobre o tema, que acontecerá na próxima semana na Câmara dos Deputados. A reunião deve reunir representates da sociedade civil, do MRE, da SEPPIR e do UNFPA.

Segundo a responsável do UNFPA na Área de Saúde Reprodutiva e Direitos, Fernanda Lopes, “a audiência pública do próximo dia 2 de abril, em Brasília, é mais um espaço estratégico para discutir a implementação e o monitoramento das políticas públicas de enfrentamento ao racismo e à discriminação racial. O governo brasileiro, assim como outros países da região, tem investido na ampliação das ações afirmativas em busca da equidade. No processo de Revisão, a participação e liderança do Brasil são fundamentais”.

Conferência de Durban

A III Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerâncias Correlatas foi a terceira conferência mundial sobre o racismo. Aconteceu em setembro de 2001, em Durban, na África do Sul e contou com mais de 16 mil participantes, representando 173 países. A conferência resultou em uma Declaração e um Plano de Ação que expressam o compromisso dos Estados na luta contra os temas abordados.

Saiba mais

http://avaliacaodurban2009.wordpress.com/2009/01/

http://www.un.org/durbanreview2009/index.shtml

Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial

III Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlatas

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