Bem-vindo ao Blog da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde - Núcleo SP

A Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde trabalha na perspectiva da construção de políticas públicas para a saúde integral sda sociedade brasileira, considerando as epecificidades do povo de terreiro. Sua missão é a luta pelo direito humano à saúde com ênfase nas questões de gênero e raça.

Aqui você encontrará informações sobre as demandas e a atuação das comunidades tradicionais de terreiro no universo da saúde pública. Questões como saúde da população negra, saúde da mulher, humanização, atenção, prevenção e assistência, entre outras, são disponibilizadas aqui por especialistas e lideranças políticas de todo o Estado de São Paulo.

O reconhecimento das comunidades tradicionais de terreiro como núcleos de promoção de saúde e, a releitura de temas como liberdade religiosa, laicidade, o impacto do racismo na saúde, partipação popular, controle social e a necessidade de maior cooperação entre o Estado e as Religiões Afro-Brasileiras são alguns dos pontos que nos mobilizam na busca pela garantia do direito humano a saúde. A Rede é composta dos Sacerdotes, Sacerdotisas e iniciados de diferentes tradições de matrizes africanas em todo o país. Para falar com a Rede, envie e-mail para saudenoterreiro@yahoo.com.br

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

AIDS entre mulheres é tema de consulta pública no site do Ministério da Saúde

Prezadas/os


Vamos contribuir para garantir a diversidade de gênero, raça e orientação sexual das mulheres no plano de enfrentamento da aids, através da consulta pública divulgada na página do Programa Nacional de Aids .

Segue abaixo o caminho...

Emanuelle F. Goes
Assessora de Programa Intergerencial de Genero e Raça
Fundo de População das Nações Unidas
Tel: 71 91371309 / 88470526


Saúde abre consulta pública sobre plano de enfrentamento da aids entre mulheres


O Departamento de DST e Aids abre, nesta quarta-feira (22 de julho), consulta pública no Portal da Aids sobre o Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de Aids e outras DST. As contribuições podem ser feitas até o dia 21 de agosto, no site Departamento de DST/AIDS do Minsitério sa Saúde. A expectativa do Ministério da Saúde é que o plano ajude a diminuir o crescimento da epidemia nas populações femininas.

Entre as mulheres, a epidemia acomete, sobretudo, aquelas em situação de maior vulnerabilidade e de camadas empobrecidas (veja quadro). Para enfrentar a feminização da doença, o plano coloca em destaque as relações desiguais entre os gêneros.

Contexto de vulnerabilidade

violência doméstica e sexual
estigma e violação de direitos humanos
não reconhecimento dos direitos das adolescentes e jovens
racismo e desigualdade étnicas e raciais
pobreza e outras desigualdades socioeconômicas
uso de álcool e outras drogas
Plano integrado: dos princípios às metas e ações estratégicas

princípio
objetivo
diretrizes
ações estratégicas
agendas afirmativas
Marcos norteadores (somente leitura)

Agendas afirmativas

mulheres vivendo com HIV/Aids
mulheres prostitutas
mulheres que vivenciam a transexualidade
mulheres lésbicas, bissexuais e mulheres que fazem sexo com mulheres

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