sexta-feira, 21 de agosto de 2009
OMS desaconselha homeopatia para Aids e tuberculose
ÚLTIMO SEGUNDO - 21/08 - 04:24 - EFE
Londres, 21 ago (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma advertência através de alguns de seus especialistas contra o uso da homeopatia no tratamento de doenças como Aids, tuberculose e malária.
Assim, a OMS respondeu ao alerta de um grupo de cientistas que temem que a promoção da homeopatia nos países em desenvolvimento possa pôr em perigo a vida de muitas pessoas, informou hoje a "BBC".
Em carta enviada à OMS em junho passado, médicos do Reino Unido e de vários países africanos pediram ao organismo, ligado às Nações Unidas, que condene o uso da homeopatia para o tratamento dessas doenças, assim como da gripe e da diarréia.
"A homeopatia não protege as pessoas dessas doenças", assinalam os médicos, integrantes da chamada Rede de Jovens Cientistas.
Segundo Robert Hagan, pesquisador de ciência biomolecular da Universidade de St. Andrews (Escócia) e membro do grupo, "os Governos de todo o mundo precisam reconhecer os perigos de promover a homeopatia para o tratamento de doenças mortais".
Em resposta, o médico Mario Raviglione, diretor do programa contra a tuberculose da OMS, afirma que a organização não recomenda o uso da homeopatia para combater a doença.
Um porta-voz do departamento de saúde infantil e juvenil da OMS afirmou, por sua vez, que não há provas de que a homeopatia represente "benefício algum" para crianças com diarréia.
Segundo Nick Beeching, especialista em doenças infecciosas da Royal Liverpool University, doenças como malária, Aids e tuberculose têm um alto índice de mortalidade, mas podem ser controladas ou curadas com uma série de tratamentos cuja eficácia já está amplamente demonstrada.
"Não há, no entanto, provas objetivas de que a homeopatia tenha impacto positivo algum nessas infecções e é irresponsável por parte de um trabalhador de saúde promover a homeopatia em vez de tratamentos de eficácia comprovada em doenças que põem em perigo a vida de um doente", critica o especialista britânico.
Londres, 21 ago (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma advertência através de alguns de seus especialistas contra o uso da homeopatia no tratamento de doenças como Aids, tuberculose e malária.
Assim, a OMS respondeu ao alerta de um grupo de cientistas que temem que a promoção da homeopatia nos países em desenvolvimento possa pôr em perigo a vida de muitas pessoas, informou hoje a "BBC".
Em carta enviada à OMS em junho passado, médicos do Reino Unido e de vários países africanos pediram ao organismo, ligado às Nações Unidas, que condene o uso da homeopatia para o tratamento dessas doenças, assim como da gripe e da diarréia.
"A homeopatia não protege as pessoas dessas doenças", assinalam os médicos, integrantes da chamada Rede de Jovens Cientistas.
Segundo Robert Hagan, pesquisador de ciência biomolecular da Universidade de St. Andrews (Escócia) e membro do grupo, "os Governos de todo o mundo precisam reconhecer os perigos de promover a homeopatia para o tratamento de doenças mortais".
Em resposta, o médico Mario Raviglione, diretor do programa contra a tuberculose da OMS, afirma que a organização não recomenda o uso da homeopatia para combater a doença.
Um porta-voz do departamento de saúde infantil e juvenil da OMS afirmou, por sua vez, que não há provas de que a homeopatia represente "benefício algum" para crianças com diarréia.
Segundo Nick Beeching, especialista em doenças infecciosas da Royal Liverpool University, doenças como malária, Aids e tuberculose têm um alto índice de mortalidade, mas podem ser controladas ou curadas com uma série de tratamentos cuja eficácia já está amplamente demonstrada.
"Não há, no entanto, provas objetivas de que a homeopatia tenha impacto positivo algum nessas infecções e é irresponsável por parte de um trabalhador de saúde promover a homeopatia em vez de tratamentos de eficácia comprovada em doenças que põem em perigo a vida de um doente", critica o especialista britânico.
OMS desaconselha homeopatia para Aids e tuberculose
ÚLTIMO SEGUNDO - 21/08 - 04:24 - EFE
Londres, 21 ago (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma advertência através de alguns de seus especialistas contra o uso da homeopatia no tratamento de doenças como Aids, tuberculose e malária.
Assim, a OMS respondeu ao alerta de um grupo de cientistas que temem que a promoção da homeopatia nos países em desenvolvimento possa pôr em perigo a vida de muitas pessoas, informou hoje a "BBC".
Em carta enviada à OMS em junho passado, médicos do Reino Unido e de vários países africanos pediram ao organismo, ligado às Nações Unidas, que condene o uso da homeopatia para o tratamento dessas doenças, assim como da gripe e da diarréia.
"A homeopatia não protege as pessoas dessas doenças", assinalam os médicos, integrantes da chamada Rede de Jovens Cientistas.
Segundo Robert Hagan, pesquisador de ciência biomolecular da Universidade de St. Andrews (Escócia) e membro do grupo, "os Governos de todo o mundo precisam reconhecer os perigos de promover a homeopatia para o tratamento de doenças mortais".
Em resposta, o médico Mario Raviglione, diretor do programa contra a tuberculose da OMS, afirma que a organização não recomenda o uso da homeopatia para combater a doença.
Um porta-voz do departamento de saúde infantil e juvenil da OMS afirmou, por sua vez, que não há provas de que a homeopatia represente "benefício algum" para crianças com diarréia.
Segundo Nick Beeching, especialista em doenças infecciosas da Royal Liverpool University, doenças como malária, Aids e tuberculose têm um alto índice de mortalidade, mas podem ser controladas ou curadas com uma série de tratamentos cuja eficácia já está amplamente demonstrada.
"Não há, no entanto, provas objetivas de que a homeopatia tenha impacto positivo algum nessas infecções e é irresponsável por parte de um trabalhador de saúde promover a homeopatia em vez de tratamentos de eficácia comprovada em doenças que põem em perigo a vida de um doente", critica o especialista britânico.
Londres, 21 ago (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma advertência através de alguns de seus especialistas contra o uso da homeopatia no tratamento de doenças como Aids, tuberculose e malária.
Assim, a OMS respondeu ao alerta de um grupo de cientistas que temem que a promoção da homeopatia nos países em desenvolvimento possa pôr em perigo a vida de muitas pessoas, informou hoje a "BBC".
Em carta enviada à OMS em junho passado, médicos do Reino Unido e de vários países africanos pediram ao organismo, ligado às Nações Unidas, que condene o uso da homeopatia para o tratamento dessas doenças, assim como da gripe e da diarréia.
"A homeopatia não protege as pessoas dessas doenças", assinalam os médicos, integrantes da chamada Rede de Jovens Cientistas.
Segundo Robert Hagan, pesquisador de ciência biomolecular da Universidade de St. Andrews (Escócia) e membro do grupo, "os Governos de todo o mundo precisam reconhecer os perigos de promover a homeopatia para o tratamento de doenças mortais".
Em resposta, o médico Mario Raviglione, diretor do programa contra a tuberculose da OMS, afirma que a organização não recomenda o uso da homeopatia para combater a doença.
Um porta-voz do departamento de saúde infantil e juvenil da OMS afirmou, por sua vez, que não há provas de que a homeopatia represente "benefício algum" para crianças com diarréia.
Segundo Nick Beeching, especialista em doenças infecciosas da Royal Liverpool University, doenças como malária, Aids e tuberculose têm um alto índice de mortalidade, mas podem ser controladas ou curadas com uma série de tratamentos cuja eficácia já está amplamente demonstrada.
"Não há, no entanto, provas objetivas de que a homeopatia tenha impacto positivo algum nessas infecções e é irresponsável por parte de um trabalhador de saúde promover a homeopatia em vez de tratamentos de eficácia comprovada em doenças que põem em perigo a vida de um doente", critica o especialista britânico.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
"Seminário no Rio discute inclusão de terreiros nas políticas de saúde" informa site do UNFPA
Com Assessoria
De 19 a 21 de agosto de 2009, acontece no Rio de Janeiro o I Seminário Nacional Religiões Afro-Brasileiras e Controle Social de Políticas Públicas de Saúde. Iniciativa da Rede Nacional de Religioes Afro-Brasileiras e Saúde ( RNRAS) , o evento visa subsidiar as lideranças das religiões de matrizes africanas para uma melhor compreensão do Sistema Único de Saúde e para o exercício mais qualificado da gestão participativa e controle social de políticas públicas de saúde.
Segundo os organizadores, o encontro, que conta com o apoio do UNFPA, também deve ajudar a divulgar as políticas e programas de saúde governamentais para as comunidades de terreiro e estabelecer um canal de comunicação com gestores e profissionais de saúde, visando incentivar a realização de ações em parceria com o SUS.
“Eventos como este seminário são muito importantes, pois ajudam a ampliar a participação das lideranças de terreiros e do movimento negro nos mecanismos de controle social de políticas públicas de saúde”, afirmou José Marmo, Presidente da RNRAS. “Precisamos estabelecer um diálogo mais inclusivo”, completou.
Leia mais em UNFPA - Fundo de População das Nações Unidas.
"Revisão de tudo" recomenda Celso Ricardo Monteiro durante consultoria para o Programa Etnicidades-Brasil Direitos Humanos
Uma ação conjunta implica em envolver as pessoas desde o primeiro momento. Ou elas entram no processo sabendo que ele tem um começo e elas não estavam inseridas, ou no decorrer da caminhada, as pessoas se organizam para que tudo o efeito mais interessante possível. Uma rede se tece com total envolvimento de todos, os que sabem e os que não sabem, os que andam e os que navegam. Uma rede, é um espaço político onde o educar-se tem tudo a ver com a política, a articulação e neste sentido, "o eu" é importante, mas o fundamental "é o nós" a todo momento, pois do contrário a Rede Eu Sózinho, será sempre uma campo sem grama e a rede do nós, ficará sempre em processo de construção. Mais que isto, o processo de tomada de decisão que implica em perguntar toda hora, "o que vocês acham" é algo que conecta a rede, cotidiana e politicamente e isto significa que todas as pessoas que compõem a Rede, sabem o que está acontecendo
e na rede de qual fazem parte.
Decidir e Propor são irmãos gêmeos, de sexo diferente. E em meio a idéia de que todos somos iguais, é preciso lembrar que há longas diferenças entre nós e isto deve ser considerado á todo o momento, pois as pessoas ajem e reajem de forma diferenciada aos mesmos processos.
Promover a cidadania em rede, implica em rever posturas, posicionamentos, discursos e práticas. Implica em estar aberto para aprender e não para ensinar, para ouvir e não para falar. As redes sociais paridas no seios da comunidade carente, sustentam-se na busca do óleo e alho na casa do outro, mas na busca do alho e do olho estão colocadas outras questões, que vão para além do que estão colocados. As matérias colocadas nas relações sociais e humanas perpassam pela cor, pela raça e pela etnia, mas religiosamente está pautada na ética do eu e no poder do somos, do queremos e do devemos. O tempo que vivenciamos na PUC/São Paulo, entre 1.999 e 2.002 nos faz pensar o quanto o querer, o poder e o dever fazem parte de nossas ações cotidianas, por mais simplórias que elas pareçam e por mais simples que as pessoas sejam.
No futuro bem próximo, teremos traçado, outros caminhos, mas até lá, é revisão de tudo, a minha recomendação.
e na rede de qual fazem parte.
Decidir e Propor são irmãos gêmeos, de sexo diferente. E em meio a idéia de que todos somos iguais, é preciso lembrar que há longas diferenças entre nós e isto deve ser considerado á todo o momento, pois as pessoas ajem e reajem de forma diferenciada aos mesmos processos.
Promover a cidadania em rede, implica em rever posturas, posicionamentos, discursos e práticas. Implica em estar aberto para aprender e não para ensinar, para ouvir e não para falar. As redes sociais paridas no seios da comunidade carente, sustentam-se na busca do óleo e alho na casa do outro, mas na busca do alho e do olho estão colocadas outras questões, que vão para além do que estão colocados. As matérias colocadas nas relações sociais e humanas perpassam pela cor, pela raça e pela etnia, mas religiosamente está pautada na ética do eu e no poder do somos, do queremos e do devemos. O tempo que vivenciamos na PUC/São Paulo, entre 1.999 e 2.002 nos faz pensar o quanto o querer, o poder e o dever fazem parte de nossas ações cotidianas, por mais simplórias que elas pareçam e por mais simples que as pessoas sejam.
No futuro bem próximo, teremos traçado, outros caminhos, mas até lá, é revisão de tudo, a minha recomendação.
Assinar:
Postagens (Atom)